Luanda – Fundação Jonas Malheiro Savimbi resulta de ideias e decisões longíquas de militantes do Partido através de reuniões da Comissão Permanente que viriam tornar possível a sua concretização final, embora diga-se em abono da verdade, as suas filhas fossem também decisivas.
By: Mavungo André
Isaías Henriques Ngola Samakuva, defende que o perfil político histórico do líder fundador, deve merecer o reconhecimento pelos seus feitos por Angola e pelos Angolanos, manter” a sua chama viva” sem que haja intenções em apagá-lo.
“Na verdade sim, fazemos este importante e merecido reconhecimento através da sua marca de longividade política por Angola e pelos Angolanos, por forma a que evitássemos que o seu nome fosse apagado, aliado sobretudo, ao contributo das suas filhas”, explicou.
Segundo afirmou Isaías Samakuva, a Fundação Jonas Malheiro Savimbi, traduz-se no Espírito de realismo necessário e útil para sociedade Angolana de tal forma como terão sido criadas outras Instituições no País voltadas fundamentalmente para acções filantrópicas, assim como evitar alguns equívocos que se vão “o sobrando a panela vazia” em alguns casos, tomando conta de alguma parte da sociedade Angolana sobretudo.
“É bom que a sociedade Angolana saiba e entenda o que é um verdadeiro conceito de uma Fundação, para que serve, o que deve ser feita, finalidades e objectivos. Não há de forma alguma, atropelos e não se torna indiferente sobre aquilo temos de fazer em sua memória”, esclareceu.
Para o Presidente da Fundação Jonas Malheiro Savimbi, embora as intenções positivas viessem de si, mas admitiu por seu turno que terá havido também o desejo dos seus herdeiros para que se tornasse valer a honra em memória fo líder fundador.
“Exactamente isso, nos últimos anos, foram criadas ideias conjuntas de militantes do Partido e herdeiros do Presidente fundador que permitiu a criação da Fundação
em sua homenagem de honra e digna”, rematou.
Ainda assim, Isaías Samakuva fez saber que a Fundação Jonas Savimbi tem as responsabilidades em desempenhar acções sociais centradas nas Comunidades e promover a cidadania no âmbito das suas responsabilidades através dos actos que resultem no espírito de voluntariedade .
” Entendemos que as acções da Fundação Jonas Malheiro Savimbi, vão ter o “power” necessário em acções Comunitárias e seguramente promover a cidadania voluntariada”, concluiu.
Questionado sobre o financiamento para Fundação, Isaías Samakuva assegurou que por esta altura a Instituição tem dependência de quotas vindos dos Membros porém, na expectativa de que possa nos próximos tempos, encontrar parceiros, quer eles sejam Nacionais ou Internacionais.