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ASSOCIADOS A FALSOS DEPOIMENTOS PASTOR KAMALANDUA CAI DE PÉ EM PLENO ANA JOAQUINA

Julgamento de Carlinhos Zassala

Carlinhos Zassala voltou ao julgamento nesta terça, 30 para responder ao interrogatório sobre acusação que pesa sobre si, a que desconhece e considera infundada para qual as causas não terão sido fundamentadas e conviventes que norteado o pensamento do líder da igreja Mensagem do Último Tempo ( IMUT), em levá – lo ao julgamento numa altura em que Kamalandua é igualmente acusado de manter a sua filha nos “esconderijos”, passados 5 anos, em destino incerto, soube o DI de fontes seguras.

By : Lubienga Sebastião e Mavungo André

A quinta sessão de audiência para o julgamento que decorreu terça – feira dia 30, no Tribunal de Luanda Ana Joaquina, associou – se aos “equívocos” do Pastor Fernando Kamalandua para qual os seus depoimentos relativos a primeira sessão do dia 15 de Julho deste ano, em que acusa o Bastonário da Ordem dos Psicólogos de Angola e Docente da Universidade Agostinho Neto de supostamente estar interferir em assuntos daquela denominação religiosa e criar instabilidade e da sua vida particular não convenceram o juiz da causa.

Carlinhos Zassala que respondia pela acusação, admitiu que nunca em momento nenhum teve iniciativa nem coragem de criar situações conflituosa a com a igreja IMUT e o seu líder, contrariamente do que ele te feito contra si

sendo a maior inquietação do Psicólogo esteve sempre voltada para defesa de legitimidade da sua filha Evelina Zassala quem vive de um trauma mental depois de se juntar a IMUT.

“Bem, é tão lamentável passar por situações vergonhosas centradas nas acusações de difamações e calúnias

que não teria sido um pastor como Kamalandua pelo que porventura não tenha noção pelo que faz e o que deve ser feita como um verdadeiro homem de Deus. É preciso que sejamos claros, a minha luta está e foi sempre colocada na perspectiva de reter a minha filha de volta a casa, que enfrenta ” deselibrio mental ” resultante da doutrina ou pregações a que a sao tidas em práticas “, explicou.

Ao juiz, Carlinho Zassala, assegurou que foram permanentemente, levados, vários apelos por parte da família sobretudo a Kamalandua, por objectivo de aproximar as partes com vista a uma resolução definitiva e harmoniosa, mas o líder da IMUT mantém – se nas linhagens das “curvas”, o que é vergonhoso e sem respeito e a sua dignidade.

Para o arguido, o pastor Fernando Kamalandua, como homem de Deus, devia e unicamente perceber que a igreja é uma congregação de fiéis sob liderança de pastores pelo que não deve ter decisões unilaterais de quem tem a responsabilidade de unir as famílias.

Com intenções envergonhadas e que violam os pressupostos legais, os Advogados do queixoso pastor, associada as práticas habituais, impõem – se sobre o juiz da causa a uma sentença a Carinho Zassala para cumprir uma pena de um ano e 6 meses e pagar uma caução de Kz 10.000.000. 00 antes dos conteúdos finais sobre as alegações que devem ter lugar no dia 19 de Agosto, porém, pronto a intervenção legal do Advogado da defesa e aprovado pelo juiz, os “depoimentos falsos do líder da IMUT caiem em pleno Ana Joaquina”.

Já o juiz, que preferiu falar como cristão, lamentou as incidências ocorridas ao longo do processo quando no seu entender, o pastor Kamalandua e outros membros da liderança, teriam de ser os actores principais que permitissem uma resolução pacífica e consensual entre os pais da filha.

No seu entender, não havia qualquer impacto jurídico na intervenção do Tribunal. Para este efeito, a igreja deve ser a reserva moral da sociedade, no amor, na reconciliação e no espírito de perdão.