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Caso Largo Lumejy “Muxima Plaza” Tribunal de Luanda dispara no seu próprio pé

CASO MUXIMA PLAZA LARGO “ LARGO DE LUMEJE “, ACÇÃO PREMEDITADA OU MÁ FÉ DO GOVERNO DE LUANDA?

São passados 18 anos, sem qualquer resolução porque não existe nenhum acordo de apropriação de utilidade pública, uma componente que teria sem sombras para dúvidas, tornar o processo mais justo e transparente, adiantou Carlos Ramos, herdeiro principal da família que continua a manifestar – se indignado, mantendo – se na luta legítima e “renhida” por objectivo de pedir às autoridades do Governo de Luanda a reporem a legalidade, cuja antiga Governadora, Francisca do Espirito Santos, tenha sido o rosto de acção “premeditada e de má fé”, apurou o Diário Independente

By: Redacção

“Em realidade, é muito difícil perceber por que motivo deve percorrer uma longa trajetória de inúmeras injustiças por que estou a passar no meu próprio país. São passados 18 anos de luta pela justiça e defesa legítima desde o início do processo que nunca e jamais teve um acordo de apropriação de utilidade pública”, explicou.

Com culpas atribuídas a antiga Governadora de Luanda que não dedicou – se ao processo e consequentemente a falta de maior transparência e serenidade, acelerou o conflito entre as partes, associando – se ao registo de um documento número 543/ GJP 2015, sob de processo 793/15 – D, ao ofício 170/2, ª SCA/TPL/ datada pelo Gabinete Jurídico do Governo Provincial A 07 de Setembro do ano 2015 e submetida a 2ª sessão da sala Civil e Administração do Tribunal de Luanda (TPL) a solicitar mediante a informação mais concreta que visasse sustentar a contestação à petição inicial interposto naquela jurisdição pelo CARLOS alberto da Silva Ramos e a empresa Prominvest – Promoção e Investimento Imobiliário, para qual encarregou – se na construção de edifício localizado na Muxiam Plaza do largo ” Lumeji ” à Mutamba de forma ilegal violando à verdadeiramente os instrumentos legais mas lamentavelmente mantém – se “engavetado” a mesmo estilo.

“É exactamente isso, tudo está claro, e apresento – vos Senhores Jornalistas, o documento que se traduz naquilo que foi a minha sustentação e contestação que resultou em seguida, na petição produzida pelo Governo de Luanda através do Gabinete Jurídico na era Francisca do Espírito Santos, uma petição inicial interposta”, defendeu – se.

Para Carlos Ramos, a não obediência e observância aos instrumentos legais, sobretudo aos cidadãos como ele que enfrentam os “piores dissabores” desde a luta que terá início em 2006 contra as inúmeras injustiças que ainda ocorrem no nosso país e em pleno tempo saudável que permitisse Angola a trilhar um rumo mais justa e livre, cujos órgãos da defesa e de direito, deviam ter uma actuação que fortalecesse a confiança dos cidadãos, viu – se forçado a levantar – se contra uma manifestação pacífica e legal, no passado dia 30 de Maio, aprovado pelas autoridades do comando – geral centrado no artigo 47º com um cartaz que trazia uma mensagem de justiça ao Governo Angolano e de o apoio ao poder do titular executivo a ajudar na resolução definitiva do” imbróglio” desnecessário entre o Governo de Luanda na era Francisca do Espírito Santos e herdeiro principal.

Largo Muxima Plaza

“A minha luta nunca foi contra o estado Angolano. Respeitamos e cumprimos apenas aquilo que diz a lei. É o que tenho feito durante os 18 anos, sempre em legítima defesa legítima porque toda documentação em minha posse garante a proteção a minha família. Aliás, a imprensa teve a ocasião de nos acompanhar durante a manifestação autorizada pelo comando – geral da polícia nacional. Eu pedia apenas ao Senhor Presidente, um apoio incondicional para resolução definitiva”, concluiu.

Convém lembrar que o Jornal DI promete ouvir autoridades do Governo de Luanda, propriamente ao responsável do Gabinete Jurídico para proferir os esclarecimentos que se impõem quanto à problema situação da Muxima Plaza do largo “Lumeji”, que “destapa a vergonha desnecessária à moda antiga “.