A compra, por contratação simplificada, de 600 autocarros ao grupo Opaia, veio lançar a polémica. Primeiro em torno da falta de explicações dadas no despacho presidencial, e depois à volta de Agostinho Kapaia, líder do consórcio vencedor.
A compra, decidida por contratação simplificada, de 600 autocarros por 323,5 milhões de euros, a um consórcio formado pelo grupo Opaia Europa e IDC International Trading, fez soar as campainhas da polémica em Angola.
O negócio, autorizado através de um despacho presidencial de João Lourenço, é considerado por muitos como um escândalo. Sem se conhecerem pormenores, até porque não constavam do despacho de 17.