“O estado angolano devia tomar medidas para repor o meu bom nome, que foi injustamente manchado a nível mundial com falsas acusações graves feitas à minha pessoa pelo Governo, em 2018, e veiculadas várias vezes na Euronews, RTP e TPA Internacional durante anos“, começou por escrever, na manhã desta sexta-feira, na rede social Instagram.

“Os contratos entre a minha empresa e a TPA foram celebrados em 2007/2008, quando Angola ainda não tinha Constituição da República, que apenas foi proposta por José Eduardo dos Santos e aprovada no Parlamento em 2010. Logo, não podia ser igual a qualquer contrato assinado pelo atual governo que está em funções desde 2017“, explicou.