O objetivo é “proteger os navios” e “impedir” ou “bloquear ataques”, sem fazer parte de qualquer tipo de ação contra os Houthis.
De acordo com o chefe da Política Externa do bloco, a missão deverá estar operacional a 17 de fevereiro. O objetivo é “proteger os navios” e “impedir” ou “bloquear ataques”, sem fazer parte de qualquer tipo de ação contra os Houthis”.
“Estamos todos preocupados com o tráfego para o canal. Muitas empresas europeias pedem-nos que o façamos porque os seus modelos de negócio estão a sofrer muito, devido ao elevado aumento dos custos e ao facto de terem de ir à África do Sul e fazer todo o percurso até à Europa. Isso está a afetar os custos. Por isso, está a afetar os preços e a inflação. É natural que tentemos evitar este risco”, disse Josep Borrell aos jornalistas antes de presidir a uma reunião dos ministros da Defesa da UE em Bruxelas.
Segundo as autoridades, sete Estados-Membros estão prontos para fornecer navios ou aviões. A Bélgica já se comprometeu a enviar uma fragata. Espera-se que a Alemanha faça o mesmo.