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EUA e israel estão a ser acusados de perpetrar atentado no sul do Irão

O Irão reviu esta quinta-feira, 4 de janeiro, em baixa o balanço oficial do atentado perpetrado no sul do país, dando conta de 84 mortos e mais de 200 feridos. O Presidente Ebraim Raisi acusou Israel e os Estados Unidos de envolvimento, garantindo que os responsáveis vão pagar um preço elevado.

O Presidente Ebraim Raisi acusou Israel e os Estados Unidos de envolvimento, garantindo que os responsáveis vão pagar um preço elevado.

O chefe de Estado iraniano, Ebraim Raisi, avisou que os responsáveis pelo ataque perpetrado no sul do país vão pagar um preço elevado, responsabilizando Israel e os Estados Unidos, descritos por Teerão como os principais inimigos do país.

Nas últimas horas, o balanço mortal do ataque foi ligeiramente revisto em baixa, relativamente aos números anteriores, depois de se descobrir que alguns nomes tinham sido contados a dobrar.

Pelo menos 84 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas nas comemorações do aniversário da morte de um importante general iraniano morto pelos EUA em 2020.

Os Estados Unidos já negaram qualquer envolvimento no ataque, sublinhado que qualquer sugestão contrária é ridícula. O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, sublinhou ainda que o país não tem razões para acreditar que Israel tenha Estado envolvido na explosão.

Estas acusações são feitas numa altura em que o secretário de Estado norte-americano se prepara para realizar uma nova viagem ao Médio Oriente na esperança de aliviar as tensões.

Antony Blinken deixa esta noite Washington para sua quarta viagem à região desde o início da guerra em Gaza, com escala prevista em solo israelita. Esta deslocação acontece dois dias depois do ataque israelita no Líbano ter provocado a morte do número dois do Hamas, Saleh al-Arouri, e de outros seis dirigentes do movimento radical palestiniano.

O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, alertou Israel contra uma nova escalada após a morte de Saleh al-Arouri, que será enterrado nesta quinta-feira no campo de refugiados palestiniano de Chatila, em Beirute.