Olivier de Scitivaux, um padre católico de 64 anos, admitiu “sem reservas” centenas de violações e agressões sexuais cometidas contra rapazes ao longo de mais de 10 anos.
Na sequência das requisições, o tribunal condenou ainda os arguidos a “acompanhamento sócio-judicial”, “injunção de tratamento”, “proibição de exercício de qualquer actividade profissional ou voluntária que implique contacto com menores”, entre outras.
O arguido confessou, reconhecendo todos os factos de que é acusado: “Admito os toques, as carícias, a felação, as penetrações digitais e penianas, todos os factos”.