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Julgamento de Carlinhos Zassala conheça as alegações finais a 19 do mês em curso

ADVOGADO DO CONSTITUINTE ADVOGA UMA SENTENÇA IMPARCIAL

É já no próximo dia 19 de Agosto de 2024 no Tribunal da Comarca de Luanda Ana Joaquina, vai decorrer a terceira sessão de julgamento e alegações finais de Carlinhos Zassala, acusado pelo Pastor da Igreja IMUT, soube o Diário Independente.

Por : Libeienga Sebastião e Mavungo André

O Psicólogo e Bastonário dos Psicólogos de Angola, mostra – se informado e aponta tratar – se de uma intenção de má fé de quem teve a coragem em levá – lo ao Tribunal para um julgamento para qual desconhece as causas que estiveram na base, numa altura em que a sua defesa legítima foi sempre em defesa de Evelina Silu Zassala, sua filha que abandonou a casa dos progenitores desde 2019, e juntou – se a Fernando Kamalandua, líder da Igreja Mensagem do Último Tempo (IMUT), e a viver em lugares incertos.

Carlinhos Zassala que lamenta a posição do Pastor Kamalandua, já que passados vários anos, sempre procurou solicitar encontros de harmonia e de unidade, cujos actores principais, teria de ser o líder da IMUT, Pastores ou Anciões por objectivo de se encontrar a resolução pacífica, harmoniosa e reconciliação entre filha e pai, mas Kamalandua teve sempre uma posição ” medíocre “.

Ao Diário Independente, o também Professor da Universidade Agostinho Neto, adianta que nunca insurgiu – se contra o líder da IMUT pelo que, a sua inquietação centrou sempre à filha a julgar pelo abandono da casa desde 2019 e a viver nos “esconderijos” de quem é atribuído a culpa.

Refere – se que, a Igreja como o principal actor da consciência moral visando a unificação das famílias e o fim das hostilidades, claramente que esta particularidade tem escapado a Kamalandua o que tornou difícil a aproximação com Evelina Zassala até aos dias de hoje.

Zassala, cansado das acusações do Pastor da IMUT sobre si, associou o seu pensamento ao do juiz da causa que não ocasião, disse ao Kamalandua que não traduzia nenhum impacto em resolver o conflito familiar em Tribunal sendo que, cabia simplesmente a Igreja encontrar consenso pacífico.

O Psicólogo explica ainda que nunca teve qualquer intenção de envolver – se em assuntos da Igreja e nem na vida do líder da IMUT para criar instabilidade interna mas sim, as suas atenções eram voltadas para o resgate da filha. Todas as vezes que teve notificações, acrescenta, foram tratadas no SIC de Luanda como referência relevante no bairro Popular, cujos instrutores tiveram sempre uma posição de unidade e reconciliação entre as partes mas o homem da IMUT nunca mostrou interesse e sempre fê – lo no sentido de aumentar os níveis de agravidades.

Segundo afirmou Gaspar Kaparakata, um dos advogados do constituinte, vai ser um acto que deve observar todos os prossupostos legais constante no processo, confiante de que o juiz saiba fazer à lei com justeza e transparência. Kaparakata, entende por seu turno que as intervenções entre as partes de defesa e do lesado respectivamente, vão ser igualmente decisivas antes da sentença final a cargo do juiz.

Para o advogado do arguido, a dimensão e a natureza deste fecho, tem sempre um culpado. Mas augure para que seja um fecho da justiça de legalidade.

Convém lembrar que, este processo de julgamento a Carlinhos Zassala, e tantos como outros que ocorrem em Tribunais do País, deviam – se fazer valer aliada a importância do direito customeiro no ordenamento jurídico Angolano, dentro do contexto Africano e não ao imperativo Romano, à margem do trabalho de defesa para o doutoramento de Luísa Sebastião, numa das Universidades de Portugal.