Em carta formal a que este Jornal teve acesso, Carlos Ramos que continua quão indignado com as atitudes demasiadamente desumano e sem piedade carregadas de tanta mentira contra si e sua família, em fase de tanta dor e sofrimento, o que eventualmente muitos Angolanos podiam não acreditar, mas sim, ela está atirada na verdade, e a sua sorte em 18 anos de prejuízos, em lugares críticos e sem abrigo, explica com honestidade e transparência ao titular do poder executivo sobre as injustiças e sabotagens, na luta muito legítima e clara que enfrenta em processo voltado para Plaza Muxima, Lueji à Mutamba passados 18 anos.
By: Jornal Diário Independente Porto / Portugal
Na mesma missiva, o herdeiro faz saber que nunca houve qualquer vontade de qualquer entidade a saber, o Governo Provincial de Luanda e a Procuradoria-Geral da República, respectivamente, para dar a resolução definitiva e dentro de pressupostos legais.
Mantendo os principais rostos que estão alinhados para a ruir a sua mente e sua família no geral, com é a Vanda Lima, do contencioso da PGR no comando, o herdeiro patrimonial faz saber que o processo foi uma desgraça totalmente possível perante um cidadão Angolano como ele E em plena legalidade, a então Governadora de Luanda Francisca do Espírito, que foi uma simples “ gota amarga “ no oceano.
Carlos Ramos, esclareceu ainda ao Presidente que, em fase de tanta dificuldade que atravessa o processo, sempre mostrou interesse em negociar com as entidades para que se pudesse encontrar um fecho favorável mas infelizmente tudo estagnou – se a sua desgraça … Na ocasião, pede a João Lourenço, intervenção imediata e orientações precisas para o fim definitivo.
Contudo, o herdeiro patrimonial, mostra- se confiante e espera que a carta dirigida ao Presidente João Lourenço venha destapar a ” careca ” das mentiras do GPL e PGR.