Israel descreve essas ações como parte de uma “operação antiterrorista” visando impedir ameaças de grupos militantes, como o Hamas e a Jihad Islâmica. A intensificação dos confrontos na região é uma resposta ao aumento das atividades dos militantes e à crescente tensão entre israelitas e palestinianos.
Pelo menos nove palestinianos foram mortos durante uma invasão das forças israelitas nas cidades de Jenin e Tulkarm, bem como em outras áreas da Cisjordânia ocupada. A operação, que incluiu o uso de helicópteros e drones, é descrita por Israel como uma “operação antiterrorista” destinada a impedir atividades terroristas.
Os ataques israelitas na Cisjordânia resultaram na morte de pelo menos nove palestinianos. A operação, que envolveu o uso de helicópteros e drones, foi realizada em cidades como Jenin e Tulkarm e é descrita por Israel como uma “operação antiterrorista”. Israel afirma que a ação visava impedir ameaças imediatas, identificando cinco mortos no campo de Nur Shams, em Tulkarm, como “terroristas” em uma sala de operações. A escalada dos confrontos reflete a intensificação das operações israelitas contra grupos militantes na região.
Os confrontos na Cisjordânia têm aumentado devido à intensificação das operações de Israel contra grupos militantes armados como o Hamas e a Jihad Islâmica. Este ataque recente é um dos maiores na região nos últimos meses, sucedendo a uma série de confrontos menores nas semanas anteriores.
O exército israelita confirmou a morte de cinco indivíduos que descreveu como “terroristas” em uma operação no campo de Nur Shams, em Tulkarm. Israel alegou que os ataques foram destinados a neutralizar uma “ameaça imediata” aos civis, justificando assim a ação militar como uma medida preventiva.