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Tenente das FAA, mercenário em vendas de terrenos em conluio com PN e administração municipal de Viana

Falando em conferência de imprensa, realizada recentemente que uma família proprietária de uma extensão de terra de 2 hectares, na zona da Vila Flor, Município de Viana, denuncio um grupo de invasores liderados por um tenente das Forças Armadas Angolanas (FAA). 

By: Victor Kavinda

Viera Gaspar Vieira primo de Miguel Lumingo, o herdeiro do terreno, acusa o tenente Sozinho Mendes Fumissi, de estar apenas a dar a cara nas invasões do espaço de sua família, porque por detrás dele há uma centena de pessoas bastante influentes por conta dos meios e efectivos da polícia militar e ordem pública que o mesmo movimenta quando faz as suas acções.

“Ele aparece aqui com carros da polícia militar, com um contingente de polícia nacional, e muitos meios destas forças, que nos fazem acreditar que há gente bastante influente interessada no nosso terreno” sustenta.

A família denúncia ainda que esta prática do oficial militar e companhia não é de agora, sendo que terão já se apropriado de outros espaços tidos como estratégicos para a actividade comercial de cidadãos estrangeiros maioritariamente de nacionalidade chinesa e veitnamita.

“As ambições dos invasores no nosso terreno não é de agora, permita-me que lhe explique, que em 2014, enfrentamos uma outra luta na justiça com a Empresa Práxis-Agricultura e Pecuária, SA, que vieram aqui parar por intermédio do Director do Gabinete de Desenvolvimento e Aproveitamento Hidráulico do Kikuxi (GADAHKI), por isto apelam os órgãos de justiça que interfiram afim de repor a legalidade e resolver os problemas de invasão que a tanto tempo lhes aflige.

Por estas razões os legítimos proprietários instam as autoridades a investigarem os esquemas de invasão e apropriação de terras em Viana, de formas a responsabilizar e desmantelar estes grupos organizados.

O tenente já se encontra detido, mas precisa-se investigar quais são as pessoas que actuam por detrás deste oficial militar, e serem igualmente responsabilizadas como autor moral.