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PGR IMPLICADO EM PROCESSO DE EXROPRIAÇÁO DE UTILIDADE PÚBLICA DO LARGO MUXIMA PLAZA?

Herdeiro denúncia vicios criminosos da PGR  que “engole” impedimento da sentença de 2006 

Governo Provincial de Lunada através da aprovaçáo de antiga Governadora Frsncisca Espirito Santos, autotorizou em 2006, uma expropriação de utilidade pública do largo da Muxima Plaza a favor do Estado Angolano que dererminou no âmbito dum acordo com Carlos Ramos, herdeiro do espaço, que continua  manifestar – se indignado, soube o Diario Idepedependente.

By : André Mavungo

Em declaraçoes prestatas ao DI, Carlos Ramos, vítimas de “empencilhos” de injustiças de antiga Administraçáo de Francisca Espirito Santos, admitiu que agiu de má e violou os acordos que permitia o pagamento dum espaço de seicentos ao quadrado avaliado  em cerca de USD bilhão.

Com a família entrega a “ sua  sorte “ alojada no Zango I e 8.000 em condições de precariedades, Carlos Ramos revela ao DI que os “caprichos“ de  injustiças arquitectados pela antiga gestão de Frsncisca do Espirito Santos, volvidos a 18 anos, demostravam a falta de ideoinidae no acto de assinatura do compromisso por escrito que para  além de UDS bilhão, teria de beneficiar de uma residência no âmbito de herença familiar.

De acordo com a vítima, as injudstiças de calínias de antiga responsável do Governo de Luanda, enquanto decorria o processo de alojamento de familiares e, viu-se ignorado como hedeiro em sua defesa legítima, o que considera tratar – se de uma atitude de incoerêncincia de  quem teria capacidade em dar o tratamento justo e legal com base ao documento em referência.

Face à demora que se verificava na evolução do processo desde 2006, Carlos Alberto, resolveu encaminhar para o Tribunall de Luanda sendo alto órgão de Magistratura judicial por objectivo de aproximar as partes em letigio e pedir um pagamento inicial de USD de 17 milhões sob mediação da Amogestim e Promivest, empresas contratadas para construção de residências com relatório em anexo do processo aprovada por Juiza da causa mas sem sucessos.

Ao DI, resultante do fracaso da Juíza do Tribunal de Luanda, submeteu o processo à Procuradoria Geral da República (PGR), por forma a que tivesse um “ impute “ judicial com base aos pressupostos legais, porém, quase anda a deriva e ao fechar de vistas de Hélder Pitta Grós, a quem teve direito legal em dar o fecho legítimo.

Parante a falta de actução da PGR, volvidos 18 anos de dor e de injistiça a Carlos Alberto, o DI pergunta: Pitta Grós, estará ou “ engavetado “ o precesso?

Largo Muxima Plaza

Seguramente prometemos trazer outras incidências à volta deste doissier de triste menoria contra um pacato cidadão.