“A Importância do Mecenato para o Desenvolvimento do Mercado das Artes Plásticas? Qual o Papel dos Curadores? O Feminino na Arte em Angola, A Importância e o Impacto da Arte nas Edificações / Urbe de Luanda, A Necessidade de um Museu de Arte Moderna e Contemporânea em Angola entre outros temas, serão debatidos na 1ª Edicção da Africell Luanda Feira de Arte / Art Fair Luanda 2024, a ser realizada no palácio de Ferro nos dias 20 e 21 de Abril ás 14h.
Cerca de 40 moderadores e membros dos painéis do mundo das artes, irão mostrar e discutir assuntos importantes relacionados à arte debaixo do mesmo tecto com o objectivo de promover o turismo cultural por toda Angola, bem como mostrar que a arte está ao alcance de todos, oferecendo a maior variedade possível de arte e experiências relacionadas. O evento possui uma identidade que, procura contribuir para a atração de expositores e visitantes nacionais e estrangeiros todos os anos.
Com o tema “De Angola para o Mundo”, a feira vai contar com 5 galerias expositoras, representando e mostrando directamente arte de alta qualidade por parte de mais de 100 artistas angolanos, uma mostra individual, arte ao vivo e um programa de conversas, irá ainda oferecer uma plataforma para artistas através de galerias, colecionadores, curadores, críticos e jornalistas em Luanda para formalizarem, adicionarem valor e criarem conexões significativas na vanguarda da arte contemporânea em Angola.
De acordo com uma nota enviada à redaçºao do DI, Das nove galerias comerciais que Luanda alberga, participarão as seguintes cinco galerias: The Art Affair, ELA-Espaço Luanda Arte, Sky Gallery Espaço D´Arte, Tamar Golan e This Is Not A White Cube, bem como a exposição individual da Artista Angolana Maria Belmira.
O evento tem o importante e principal apoio da Africell e da Africell Impact Foundation, mas também do Ministério da Cultura, do Governo Provincial de Luanda, assim como da FABRIMETAL, da Espaços Angola / DOM, da Louca Loiça Decoração, da GEELY, da Xplore Angola – Agência de Turismo, da Made In Luanda, da Ayuê e da Água da Chela, que faz-nos compreender que a arte tem enorme ´soft power´ e a promoção da arte, para além de deixar um legado, ajuda a desenvolver a identidade angolana e uma imagem mais forte do país, localmente e no estrangeiro. Também agradecemos o importante apoio do Palácio de Ferro e sua equipa.
A actividade tem a génese de Maia Tanner que vive e trabalha em Angola há mais de 15 anos e já produziu mais de 160 projectos durante esse período. A ideia foi criada e registada no final de 2023, e nascerá menos de seis meses depois.