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HomeNOTÍCIASMPLA pede aos religiosos para continuarem guardiões da paz

MPLA pede aos religiosos para continuarem guardiões da paz

A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, exortou ontem, em Caxito, província do Bengo, os fiéis da Igreja Metodista Unida a serem guardiões da paz e promotores do desenvolvimento do país.

Ao falar no culto alusivo aos 139 anos do Metodismo Angolano, disse que a paz que os angolanos conseguiram encerra um grande significado e é a condição para o desenvolvimento de qualquer país. A política pediu aos fiéis para continuarem no caminho do bem e serem educadores excelentes.

Reconheceu, de acordo com a Angop, o percurso histórico do metodismo em Angola, principalmente nos exemplos que tem transmitido na missão de evangelizar, educar jovens e mulheres e na moralização da sociedade.

“Todos devemos olhar para este percurso glorioso da igreja metodista e tirar lições de que devemos todos contribuir para termos uma Angola que no futuro possa orgulhar a todos, uma Angola mais desenvolvida, moderna e inclusiva” disse. Valorizou o trabalho que a igreja tem feito, principalmente na recuperação dos valores éticos, morais e patrióticos.

O ministro da Cultura, Filipe Zau, referiu que a igreja metodista tal como as tradicionais confissões religiosas têm sido uma parceira estratégica do governo na implementação de vários programas e projectos, desde a educação básica primária ao ensino superior.

“Para que os filhos e netos não venham a herdar mais prejuízos é tempo do estado unir esforços com todas as igrejas que procuram fazer o bem”, sublinhou.

Já a governadora do Bengo, Maria Antónia Nelumba, reconheceu a contribuição da igreja metodista no desenvolvimento do país, com realce para o sector social (construção de hospitais, escolas, universidades, formação de quadros e agricultura).

A governante reafirmou a vontade e disponibilidade do governo do Bengo em manter essa relação institucional com a igreja metodista e outras, por entender que o país se desenvolve com os esforços de todos os seus filhos.

Fonte: O País