Lider da igreja A Plenitude Espirito Santo sita na capital angolana “Luanda” disse ao DI que está a sofrer retalhações e perseguição política ou religiosa por parte do partido MPLA por não ter aceite de participar da campanha eleitoral a favor do partido em epígrafe, sobre obediência da UNITA partido da maior oposição angolana. Pressão à igrejas por divergências políticas uma vez que o Profeta kamvula kamidi, “profeta Cristiano” foi uma das vítimas de perseguição política e até mesmo a meaças de morte.
“Hoje eu sou um pastor de certa forma isolado disse”, o Profeta Cristiano” Kamvula Kamidi”, 37 anos de idade e com um tempo invejável do ministério 13 anos de ministério Pastoral à frente da Igreja A Plenitude do Espirito Santo sita no município de Viana Distrito Urbano do Zango, bairro Zango 1, como Profeta. Ele conta que vem sofrendo perseguições e chegou a enfrentar um processo judicial que pedia seu afastamento do cargo, por não ter aceite o convite do partido MPLA partido no poder de participar da campanha eleitoral a favor desta força política.
O Jornal Diário Independente conversou com o Profeta, líder espiritual do ministério A Plenitude do Espírito Santo, segundo ele conta que é uma história que está a se repetir após seu irmão Alexandre mazela Mulomba ter passado pela mesma realidade o que chegou de o expulsar fora de Angola. Líderes pentecostais e neopentecostais, ouvidos pelo DI, relataram sofrer represálias por terem negados de fazer parte de uma máquina eleitoral a favor do MPLA ao dar favoritismo ao partido UNITA nas eleições de 2022.
Na tentativa de conquistar mais apoio dos religiosos, João Lourenço assumiu compromissos como o respeito à liberdade de culto, respeito à família e o combate às simetrias, em uma carta aos evangélico.
Os casos localizados pela reportagem envolvem a perseguição contra o sacerdote, ataques e xingamentos nas redes sociais, e até ameaças de morte. As pressões sofridas causaram adoecimento psicológico para si e sua família.
“Eu temo pela própria vida e dos meus familiares. Com medo de represálias, sumir do País”.
Por causa dos ataques envolvendo política, o pastor e profeta Cristiano passou três meses afastado dos seus compromissos ministerial, no começo do ano 2023, e começou um acompanhamento psiquiátrico com uso de medicação. “Os xingamentos chegam na maioria das vezes pelas redes sociais. Minha postura é de não trazer temas de eleições ao púlpito, até porque tenho membros que voltam ao JLO. Tenho meu posicionamento pessoal na minha rede pessoal, onde posto sobre política”, explica.
O pastor Kamvula Kamid enfrentou um processo judicial por divergência política
O grupo adversário do Profeta terminou deixando a congregação e respondendo a processo disciplinar do Conselho da Igreja A plenitude Espírito Santo. Mas, este ano, com as eleições, o pastor diz que voltou a sofrer ataques e coacções. Ele conta ter visto ex-membros da igreja filmando o culto. “Como se quisessem me incriminar”, narra. “Minha preocupação é essas situações saírem do ambiente virtual e virarem violência física”.
Em causa, está a sua família que não foi poupada por agressores e pessoas desconhecidas que constantemente proferiram ameaças de morte à família pastoral, quase todos os dias.”Este é um dos perigo que a minha família enfrenta de um tempo a esta parte, por elementos não identificados, desde telefonemas, mensagens até mesmo já vieram em casa vestidos mascaradamente para intimidar a minha família”, concluiu.