De acordo com as agências de ajuda humanitária, mais de 1,4 milhões de pessoas em Gaza estão a ser forçadas a abrigar-se em instalações da ONU, mas muitas continuam a dormir ao relento. Os bombardeamentos contínuos e a intensa guerra terrestre levada a cabo por Israel estão a dificultar a prestação de ajuda humanitária, sendo que a quantidade de fornecimentos de ajuda fica muito aquém das necessidades atuais.
A Cruz Vermelha palestiniana apelou nas redes sociais para que as pessoas tenham em mente que mais de dois milhões de pessoas em Gaza não sabem se sobrevivem neste novo ano, dada a falta de condições a que estão sujeitas.
Em Telavive, os arranha-céus iluminaram-se de amarelo para mostrar apoio e apelar à libertação dos reféns mantidos em cativeiro pelos militantes do Hamas na Faixa de Gaza há mais de 80 dias.