Esta aumentar o número de vítimas de desastres naturais que beneficiam de assistência disponibilizada pelo Governo.
By: Arson Armindo
O instituto Nacional de Gestão e Redução de Risco de Desastres, assistiu mais de seis milhões de pessoas vítimas de calamidades naturais e do terrorismo nos ultimos 7 anos no país.
A informação foi prestada hoje pela Presidente do Instituto Nacional de Gestão e Risco de Desastres, na terceira reunião do consultivo da instituição humanitária, Luísa Meque disse que, o número de pessoas assistidas foi possível graças a realização de diversas acções de respostas, levados cabos pelo Governo e parceiros, com destaque para operacionalização do plano Anual de contingência, e a activação do fundo de Gestão de calamidades.
A Dirigente máxima desta instituição, destacou ainda a aprovação do plano do reitor para a redução do risco 2017-2030, como tendo contribuído para maior abrangência de assistência as vítimas de calamidades no país.
“Ainda em 2022, foram aprovados, o regulamento de Operacionalização da Plataforma Integrada de Disseminação e Comunicação de Informação de Aviso Prévio de Cheias e Ciclones,a Estratégia dos Comités Locais de Gestão do Risco de Desastres, Plano de Protecção Financeira Contra os Desastres, a Bairros de Reassentamento, condições básicas para o fácil acesso aos serviços de Saúde, Educação, Água, Energia e outras que visam normalizar a vida dos afectados e desencorajar o retorno às zonas de maior risco de ocorrência de desastres. “. Disse.
Segundo a Presidente do INGD a adesão ao país ao seguro soberano para a seca 2023-2024, resultou no encaixe de mais 5 milhões de dólares, que serão aplicados em intervenções de resposta a calamidades. “Outra grande vitória para o país foi adesão ao Seguro Soberano para a seca, durante a época chuvosa 2023/24 na qual resultou no pagamento do seguro de seca, no valor de 5,5 milhões de Dólares Americanos que serão aplicados em intervenções de resposta, e noutros desafios de responsabilidade foram acrescidos ao INGD,com destaque entre outros para o estabelecimento de mecanismos de alertar apropriadas para atempadamente detectar e responder a situação de emergência e progressão lenta” terminou Luísa Meque Presidente do INGD na terceira reunião do conselho consultivo, que decorre sobre lema, engajando as comunidades nas acções antecipadas aos desastres.