A guerra israelita contra o povo Palestino terminou o seu oitavo mês e entrou no seu nono mês, à luz da incapacidade da comunidade internacional para parar com o genocídio no qual o povo Palestino está a ser submetido. Uma guerra agressiva que resultou até agora um grande número de vítimas e na destruição de bens básico da vida na Faixa de Gaza, como indicam as seguintes estatísticas, avançadas por Jubrael George Bishara Shomali Segundo os dados avançados pelo Embaixador do Estado da Palestina acreditado em Angola.
“38 mil Mártires, 85 mil feridos, 360 mil casas destruídas, 80 % das escolas e universidades deitadas a baixos, 32 hospitais destruídas respetivamente e a maioria dos centros de saúde estão fora do serviço, e o assassinato de 500 médicos e enfermeiros e outras pessoas foram presas submetidas a torturas, tal como o Dr. Muhammad Abu Salamiya, director do Hospital cura do Médico e alguns deles foram martirizados que foi dentro das prisões de ocupação, mas notavelmente o Dr. Adnani Al-brash que foi martirizado por torturas”.
Milhões de Palestinos infectados com doenças infecciosas devido a propagação de doenças e cerco de fome. De acordo com o Jubrael Shomali, 32 crianças martirizadas pela fome, 12 valas comuns descobertas até agora contendo 540 restos mortais, dos corpos encontrados, maioritariamente crianças, enquanto a ocupação israelita recusou a entrada nos comités de investigação enviados pelas Nações Unidas para apurar os crimes em valas comuns.
“75% da população de Gaza foi deslocadas das suas casas. Foram concluídos o assassinato de mais de 550 ativistas Palestinos na Cisjordânia, a destruição de campos de refugiados no norte da Cisjordânia e os ataques diários de colonos a aldeias e cidades na Cisjordânia, queimando casas, veículos e campos agrícolas e cerca de 148 jornalistas mortos para esconder os crimes de ocupação do exército israelita”, disse.
Foram utilizadas armas proibidas internacionalmente, como o Fósforo branco contra civis Palestinos.
A continuação da guerra israelita contra o Povo Palestino, durante mais de oito meses, indica e informa que vários países do Ocidente que reivindicam a democracia e direitos humanos caíram substancialmente através da sua participação na cobertura política e militar do recente massacre no campo de refugiados de Nussueirat outros que foram liderados executados pelo exército israelita, na Faixa de Gaza, e algumas das pessoas ficaram gravemente feridas além da destruição brutal de um grande número de casas, lojas e infraestruturas.
O Embaixador Jubrael George Bishara Shomali, condena os massacres a que os Palestinos estão expostos, e critica instituições internacionais de incapacidades de não cumprir com seus deveres de proteger civis em tempos de guerra principalmente ao Capitulo sete da carta das Nações Unidas para parar com a guerra.
De acordos com as medidas cautelares emitidas mais de uma vez pelo Tribunal Internacional de Justiça, a última delas em 25/05/2024 que ordenou a Israel que parasse com a guerra de genocídio contra o povo Palestino e a fome de crianças, mulheres e idosos, e o anuncio das Nações Unidas, na quarta-feira (12) de junho de 2024, de incluir o exército israelita na lista negra devido as suas violações dos direitos das crianças Palestinas. O Diplomata ainda lamentou que tudo isto não impediu Israel de continuar com o crime de genocídio, o que indica que o regime dominante está centenas de vezes pior do que o regime racista anterior na África do Sul.
“O povo palestino. Tendo uma causa justa, e considerando que todas as pessoas livres do mundo estão com a Palestina e apoiam o seu direito à liberdade e a uma vida livre e digna, especialmente o povo amigo angolano, acredita profundamente que a sua liberdade será arrancada das presas do estado de ocupação israelita, mais cedo ou mais tarde,” frisou.
O diplomata do Estado da Palestina acreditado no nosso país, fez saber igualmente que 90% das ajudas militares das Nações Unidas não estão a chegar na Palestina, com destaque a Faixa de Gaza, que leva milhares de crianças, mulheres e idosos a morrerem de fome. Avanço por outro lado, que o Estado de Israel tem em sua posse 12 mil palestinianos presos contra mais de 100 israelitas presos na Palestina.